Quando há uma perda mais excessiva de células e tecido, como na superfície de feridas que criam defeitos grandes, o processo reparativo é mais complicado. A regeneração das células parenquimatosas não pode restaurar completamente a arquitetura original e, por conseguinte, o tecido de granulação abundante cresce a partir da margem para completar a reparação. A cicatrização secundária difere da cicatrização primária em vários aspectos:
A reação inflamatória é mais intensa;
Quantidades muito maiores de tecido de granulação são formados;
Ocorre o fenômeno da contração da ferida, que ocorre em feridas grandes. As etapas iniciais da contração da ferida envolvem a formação de uma rede de fibroblastos contendo actina na margem da ferida. A contração permanente da ferida requer a ação de miofibroblastos – fibroblastos alterados que têm características ultra-estruturais de células musculares lisas.
Formação substancial de cicatriz e diminuição da epiderme.
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